Por quantas vezes

quantas vezes eu não te magoei, quantas vezes não quis enxergar o que estava em minha frente, quantas vezes eu nem olhei para os lados, quantas vezes eu ja me enganei por que achava que era mais bonito acreditar nisto ou aquilo, por quantas vezes é meu mito da caverna , por quantas vezes é quando é o que não sei o que era, a mais da vida do que sou é reconhecer a verdade e trabalhar a prospera forma de quantas vezes tenho que aceitar e fazer com que eu apenas achei cru ou nu, uma coisa que eu não conhecia antes, o que esta´ao lado, o que o ego pode ter saindo o horizonte, para terras estranhas, para pessoas novas, para um lugar, que devemos retornar, aquilo que sentimos com o pensar, palavras usadas, coisas juntas encontradas, é junto que te mostro meu verso, é junto que você me mostra sua graça, continuidade é a vida em conjunto e todos compartilhando sua nova alvorada.