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domingo, 25 de julho de 2010

pensamentos

Hoje abandonei a velha noite, deixei de viver sonhos e sim realidade e esqueci a solidão em que me apegava mais agora vem o dia dos pássaros cantando e pessoas passando de portas abertas de um dia rotineiro para uma noite romântica ou mesmo um dia de luta para uma noite de descanso

não há fé se não há esforço, respostas podem cair do céu, a sorte bater em sua porta, mas no entregar é que vejo a fé naquilo que creio e acredito, pois na entrega sinta o saber da conquista isso é fé.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O escudo



O fluxo do meu caminhar, reflete em cada vez mais ausentar-me

me sinto numa nova forma, um reflexo de um mundo de guerras sem vitória, agora é lutar e seguir em frente e considerando tudo e a todas as hipoteses de que o mundo pode ser melhor, de minha melhor arma é o ataque, não sou o que agradaras, nem estou para isso, trarei a tona a ti o que acho em sua presença, me faça calar se valer a pena, não estou sempre certo, me faça calar a boca... me surpreenda, pois sempre vou sperar o pior de ti, sentiras raiva de min??? e dai??? eu ja sabia... me surpreenda e de braços dados vou t entender, assim que me compreenda.

jogos de tinta



o talento não encontra uma ordem em desatentos, a postuma sorte seja o encontro com seletos, acomodas circunstancias intangivel a parcial ifames, mostras sem rumos, iclementos duvidosos, atrativos onde a aplicação é a forma mais sensata, a cultura é a forma mais ousada e inexata a mostra do gosto critico, é a massa sem tempo, estou trancando a vida em forma de desviosa margem de min mesmo retrogue, capacho em forma de decisão me coloque na guerra de forma sangrneta, que te darei minha mão com a tinta que queres, e a falacia e tal momento explica, que o amor não é mais nada, e em negro escrevo o que gosto de escutar, aquilo que vem da minha cabeça, onde posso ser livre e falar quantas vezes for possivel, que palavras são as vezes só palavras e gestos as vezes são apenas gestos, taxados por hora em outro cantinho eu curto uma historia, jogos de tinta para quem me ler, jogos de tinta que sempre eu possa ter.

A NAve



A tentação de pular etapas é um costume prazeroso apenas para quem consegue, dubia história degustado esboço subito para quem precede, todas as noites virão, fazendo-o escrevo da procura e te colocaras em solidão em repetitivas vezes, pela força de vontade ser o luxo do que se estigue atraves do ego, logo sem sono esta nave arrasta toda sua obsessão de um ponto a outro, em apenas ser ou ter conforme variações por decisões em vida implicados pelos encontros sem saida, amargaras a que não fez, deixaras de todas as formas o assombroem possiveis distrações e a esperança te fere, que muitas vezes ela sera culpada, tua virtude te traira, te condenara em esperar. talvez o amanhecer não precise mais dela, mas ainda as vezes com raiva acredito que precise dela. as vezes meus defeitos podem me ajudar, estou confuso... isso é a nave.

Labirinto



Tanta coisa para esquecer e vejo você novamente em frente o labirinto, ela é o sinal que toda minha vida poderia dizer que quero sair e me defender, mas apesar disso só poderia encontrar um beco sem saída, as vezes mau interpretado coloco um ímpeto em um objetivo, falo coisas por coisas, sinto inquieto que deveria parar, mas poderia avistar o que nada poderia achar, deveria levar meu caderno , escrever e vomitar tudo que já sei, sem ele fica difícil parar,não sou de pedir perdão, pois meu fim foi colocado em completa solidão sem existir chances de falar, me traz a tona o passado nos momentos que fiquei de castigo ,estando ali só por estar, mergulho em uma água e me afogo com o sol no rosto e a dor no peito exposto, mas em um simples dia em andar com a cabeça erguida, posso olhar em seus olhos e dizer que eu queria que me pedissem que parassem, minha cabeça pedia para parar, mas nervoso e confuso coloquei em abrir a porta por porta e vejo o labirinto em meu olhar, de forma brincalhona e sem vergonha, tudo aberto, tudo acabado, eu tive o que queria .. gostando de tudo que passei e meu pouco que la deixei não fechem a porta para min, tenho medo de porta fechada , tenho vergonha de dizer meu triste trauma em vendaval da minha estrada, por isso canto o quanto quero ver ela aberta, não me prenda, mesmo que o beco mostrar um canto sem saída posso ver o céu de minha alvorada ou o fim daquele triste, amordassado confesso minha parcela de culpa e a contribuição da face a loucura, do desprezo, da raiva e da dor, a contaminada margem da alegria é a luta do inferno e céu aos relutantes em comcepções. não sei se me perdoo, mas não posso parar e a outra porta que preciso entrar, aonde aquele beco de sombras e alegres situações foi a historia que não posso mais estar,arrombando a porta infligindo todos meus direitos,sem mudar o que ja sei, nem o destino que la deixei, traGO a bagagem para minha morte,onde o heroico fim será a mais bela forma do que herdei, o que sei, o que se importe.

A voz na mente e empatia cada vez fica mais presente, preconceitos ali mais a frente, quem mais sabe, menos parece que descobre a duvida que ficou em mente.
é aquilo que você viu? onde esta os 5 sentidos presentes?o que você ver? o que esta ali?
é sim?
tem sim?
foi sim?
mas enganem-se e as vezes ser ruin é bom em outra hora, ou bom ser sempre bom, pois a verdade do seu ser é além de tudo parecer, como maquinas a procura dos afetes, mostrando total ignorancia uma outra hora é a voz que eu vi ao me achar.
e´a consciencia que vai ser a forma de um dia se ferrar... não somos os donos daquela verdade então ficamos a merce da luta em todos se entenderem.

CHão Destruição



como caminhar em meu solo tão destruido?
perdi meu céu e mar com um missel presente do lado vermelho e vem vindo meu chão destruição
não posso mais olhar e sim saber como e quando, não poso mas saber, pois meus sapatos me apertam e me dão direito de esquecer o meu chão destruição

o que ganho sem vida, sem água nem comida em terras morbidas e destruida é a solução da força em cima da minha cabeça, meu bone me proteje do sol onde meu teto é mais que isso, é meu chão destruição

desgastado carregando nas costa o tempo, procurando o momento, onde meu lar é chão, chão destruição... o templo do absoluto sentido, do que é a verdade por cima da verdade, onde o coração se degladeia de solução,de onde eu quero esta agora, aguentar esta terra que piso, segurando o peso do caindo em destino, e pulando para outras terras de onde vou chegar, mas sempre vou esta lar meu chão, meu chão destruição...
perdi meu céu e meu mar... mas sempre estarei lá eu sou aquele chão.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Prisão



O que você verá aqui?não verá sonhos, sempre posso te guiar a solução e se um dia você chegar a dizer que achou, é mentira, pois nesta vida nunca encontrará solução, apenas idéias da forma que seja a verdadeira face, eu por vez costumo dizer que existe brincadeiras para que eu possa rir ou chorar, e existem maneiras de que não possa sentir, não veras minha alma, nem verAS meu interior que está aqui, eu carrego um traje, uma rouba que me protege, eu carrego o frio em minha pele, o quente que me derrete em lágrimas, carrego como nunca carreguei. O mundo de sonhos e fantasias que podem se tornar um mundo de aflição, basta o tempo te mostrar, que o fim da ilusão é a força que vai te tomar em caminhos de sacrifícios, a maldita solução de entrar sem medo de ser o senhor da dor, senhor que esta aqui para ifames que ousaem tentar me extrair, não tente arrancar esta sombra que ha dentro de min, como está sombra convivirei e ela sera a face do meu vero medo e minha força em tormento, não acalmaras , so traras o que vem a tona, exibiras minha vida ao ridiculo e eu terei que chorar, preciso de novas respostas, preciso de novas perguntas, o que esta acontecnedo?me de o que quero, esta imagem você vera, mas por enquanto é um misterio, me veras sorrindo e eu te mostro seguindo, que poço é corrente e os dias florescem climas reluzentes.