Pesquisar este blog

Powered By Blogger
Como ganhar dinheiro na Internet

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Ilusão


http://www.youtube.com/watch?v=FmHEBG0xaME&feature=player_embedded

No ouro dia Jack Acorda, quando ele observa tudo aquilo era diferente, o quarto que estava não era o mesmo, nada era igual e ele pensa, como vim parar aqui? JAck olha ao redor e ver um litro de wisky vazio e muita bagunça e quando ele vai lá fora, era um quarto de hotel. ele chega para o funcionario e pergunta- eu cheguei com alguém aqui?
- não, você chegou só.
- mas eu estava lucido, não me lembro ter bebido ontem.
- não senhor o senhor bebeu no quarto.
então ele chega pega as suas coisas rapidamente e paga a conta, JAck parecia muito transtornado e agitado ele precisava descobrir o quanto antes o que aconteceu e se dirige a casa de Vanessa. Ele não sabia que pensar, será que estou sonambulo?Jak pisa fundo e o que acontece,em alta velocidade,imprudente e um nervosismos a flor da e pele bate com o carro que se acaba.

Ele acorda no hospital.
- O que aconteceu?
- Você bateu com o carro e não morreu por milagre.
_ eu preciso ir, JAck se levanta da cama um pouco tonto e a enfermeira responde
- calma você precisa de repouso.
JAck teimosamente responde- não eu estou bem. e sai com pressa , mesmo com a insistencia da enfermeira. - e as suas coisas? grita a enfermeira pegando suas coisas que havia na sacola. JAck pega seu celular e liga imediatamente para VAnessa.
- ALo VAnessa.
_ oi, desculpe mas não sou VAnessa, esse telefone não é dela e não conheço ninguém com este nome. JAck se assusta e diz. -não é possivel, será que anotei errado, desculpe. ele desliga o celular e começa a pensar qual era o numero dela e procura na agenda, ele se lembra que em uma ocasião ele anota seu numero na sua agenda, mas não havia numero algum la, de nenhuma Vanessa.ele pensa novamente, mas eu sabia , tinha gravado em minha mente , era esse. Ele corre la para fora e começa a se lembrar de certas coisas. Pega um taxi e vai até a casa de VAnessa. ele começa a se lembrar que tinha perdido o seu cachorro que havia morrido, e um noivado dele que não havia dado certo, fazia tempo que não pensava nisto, era um pensamento bobo em meio de tanta preocupação.
Chegando la na casa de Vanessa, ele não viu ninguém na sua casa, nem no chalé, e descidiu procurar alguém que conhecia a região.- ei onde estaão as pessoas que moram aqui. pergunta a um homem que encontrou no meio da rua.
-ninguém mora mais ai, responde o senhor.
- como não eu estava aqui ontem, você conhece a filha do home que mora nesta casa a VAnessa?
- não eu conheço o dono o seu Carlos.
- Por favor, como faço para falar com ele?
-Eu não sei faz muito tempo que ele não vem aqui.
- ALguém tem o numero dele?
- olha tem uma pessoa que pode saber dele sim, aqui perto.
- va para o vilarejo mais proximo e encontre a farmacia curandar. la você pergunta por ele. ao caixa que trabalha la, o antônio.
Jack agradece rapidamente e dirigisse a todo vapor a farmácia. chegando lá ele procura o antônio e pergunta, senhor eu estou procurando o senhor CArlos. -pode falar, sou eu. responde o caixa. JAck se assuta e explica.- Naõ você não deve está entendendo, procuro o ANtonio da fazenda Preda de fogo.
- sou eu mesmo jovem.
- olha aqui amigo você sabe que posso te prender por falsidade ideologica?
- mas sou eu meu caro, quem você pensa que é?
- bora a identidade , policia! jack fala ja puxando sua carteira e mostrando a sua pistola.
- o bom homem mostra sua identidade e pergunta.- satisfeito? Jack diz, - me desculpa. de forma totalmente transtornada, ele não acreditara e desmaia.

Quando ele desmaia ele sonha quando ele havia saidoo de casa por 3 dias e 3 noites, em um momento ruin de sua vida.

O tempo passa e ele ver como em um dia pode mudar toda sua vida a noiva o deixa, seu cachorro morre, seu carro quebra, seu dinheiro acaba e ele se afunila, suas farras que não existem mais sem nada e nem ninguém e se já não falava com sua família antes, quanto mais agora que estava revoltado, ele não era mais do contra ele era o silêncio, estava torturado se via perdendo tudo pela frente e agora se depara com uma grande duvidA, Parecia que tudo novamente estava acontecendo e o misterio que o rodeava estava o torturando, ele precisava descobrir aquilo. ELe escuta vozes que falavam , ou melhor as dele falando constantemente para si
-a vida me deu prazer, o vicio me fez depender o que me resta é a liberdade para viver nada aqui para min resta...só um amor desatado, uma família ignorada, amigos afastados.
-eu tenho duas pernas, irei levantar e caminhar e não olhar para trás pois memórias antigas devem ser deixadas para trás, preciso viver o agora, e não pensar no que estar por vir o meu caminho é o melhor caminho e em de buscar minha liberdade.

e subitamente ele se ver em um ônibus,São essas as primeiras palavras do Jack ao passar a catraca do seu momentâneo estado,poucas pessoas, era madrugada, pouco sobe e desce do ônibus, conversas alheias e Jack estava só a observa uma noite que não se sentia só, ele parecia que iria encontrar algo, talvez foce sua resposta, uma noite d
descobertas. De repente o motorista para e fala olhando atentamente para ele.

- Hoje acreditei em um futuro novo, em um caminho diferente e vi como tudo depende de min, tudo depende de querer, momentos que nunca são iguais a ontem, pois todos os dias somos diferentes seja nos hormônios, aparentemente ou psicologicamente como uma separação de continentes lentamente sem ao mesmos nós percebermos.

JAck acorda novamente e percebe uma garota atraente e o senhor Carlos do seu lado, -Bem filho você está bem.
JAck chora...
- não é real, não é real... ninguém o compreeende, as pessoas se comoveram com ele que estavam lá.
- mas o que houve? pergunta o senhor Carlos.
-Desculpe -me senhor mas eu preciso ir.
jaCK Vai saindo e o senhor Carlos o convida,- fique mais um pouco garoto. ele fala o seguindo e pegando em seus braços.
- não me desculpe senhor, eu preciso ir, preciso fazer algo.
estava chuvendo e a chuva era forte, ninguém poderia fazer nada por ele, ele estava fora de si, a dor era grande para ele... nunca existir era um fardo a superar.
A principio a chuva não me faz nada o barulho da água, a natureza fluindo sobre meu corpo, a dor deste frio não é nada comparado ao que sinto por isso seguro essa dor interna para diminuir a interna e o que faço é caminhar sem parar, A cada dia que passa estou quase sem nada, o peso de um mundo esmagador, estou certo de não ser o pior dos casos mas estou quase certo do fracasso, esperança que quer ir embora com minha força inclusive tudo que me envolve até mesmo eu. ELe passa 3 dias e 3 noites a andar, estava sem dinheiro e a chuva tinha parado, agora era o sol ,Jack pega um caminho árido o calor era duro e seu dinheiro era curto, conseguir algo era muito difícil, pois a pobreza da região era muito grande e com muito carcará esperando ele se derrubar, neste ritmo ele não sabia que iria aguentar então ele liga para um amigo dele.
-Victor!
-Opa Jack.
-preciso de sua ajuda.
- o que houve irmão, andas sumido?
- eu bati com meu carro, estou bem longe de casa. JAck o fornece suas cordenadas e o amigo foi o ajudar.
passa umas horas e ele chega,- rapaz, o que aconteceu com você? onde está seu carro?
- vamos simbora, não tenho mais nada aqui, estou com sono. ele entra no carro do amigo e dorme a viajem toda. ele sonha novamente, ele continua o seu sonho, que quando estava a primeira vez a dormi com Vanessa.

-Moço! Moço! Aqui não é local de dormir não.

Era uma mulher chapéu de palha luvas que provavelmente trabalhava no canavial.

-De onde você é?
- De lugar algum. Mas me diga você trabalha cortando cana?
- Sim.
- Como faço para trabalhar aqui?
- Se chegue moço vamos falar aqui com o homem que contrata aqui.
- Ô seu Reginaldo eu trouxe esse moço pra trabalhar aqui.

Então começa seu primeiro emprego fora. Ele viu o que era dureza com fome e com sono trabalhar no canavial não era nada fácil principalmente no estado em que estava mas logo chega a hora do almoço e ele vai almoçar com a senhorita que o acordou a Maria.

- Você não vai almoçar moço?
- Eu não tenho.
- Pois tome hoje não to muito afim de comer não.
- Eu não posso aceitar.
- Tome moço você parece que não dorme a um tempão
-Já que insiste hehehe...

Ele não come e sim devora.

- Muito obrigado querida.
- Daqui você vai pra onde?
- Não sei.
- Se você quiser pode vim comigo.
- Mas eu!
- Eu insisto moço.
- Tudo bem eu tenho algum dinheiro aqui comigo da pra comprar alguma coisa para ajudar você.

Então Jack vai ate a casa da Maria, casa simples de barro, ela morava com seus dois filhos e sua mãe Gertrudes, a Maria era nova tinha seus vinte anos e seu marido a abandonou logo quando ela tinha engravidado do segundo filho, Maria era uma morena bastante vaidosa, adorava uma animação e dançar forro. Ela era atraente mais maltratada pela vida e de uma simpatia e bondade como poucos. Essa é a Maria que havia me salvado da fome. A sua mãe era uma senhora forte e vivia na cadeira de balanço e não era de falar muito.
- Você não quer tomar banho moço? Venha aqui no poço.
- Obrigado.

Logo depois do banho Jack vai dormi ou melhor ele tenta dormi pois a noite a Maria veio fazer uma pequena visitinha noturna, noite fria e aconchegante com direito a caricias. Ele se sentia bem a muito tempo não tinha acontecido isto com ele não só tinha um lugar mas como um afeto. E todas as manhas ia trabalhar no canavial. Era dureza levantar-se seu corpo pesava mas mesmo assim prosseguia com sua Maria que o estilava tanto.
ele iria partir,ela queria que ficasse mais ele não poderia, não era o seu lugar e mesmo assim ele prometera para se mesmo nunca desisti de um objetivo ao menos que tenha alcançado, ele estava a procura de respostas.

- Maria, sou muito grato a você, vou sentir muitas saudades.

Maria mulher carente de um grande coração... saudades então infelizmente, a vida é assim e para min ela merece muito mais que isso. -Posso ser livre o tempo que for preciso, mas para ser livre tenho que ter meu lugar para ficar, eu ainda penso em voltar mas nunca derrotado, se continuar aqui o que farei? Preciso ir ate o fim e me retratar como estou fazendo, sei que minha sobrevivência nas ruas ira ser quase que impossível mas quem disse que era fácil nada na vida é fácil quando se quer ter algo.

Então Jack pega a estrada e continua sua jornada,seguindo a Br 101 ele avista um posto fiscal, muitos caminhões ele pede carona um a um consegue um.

-Oi! Você pode me da uma carona?pergunta a JAck a uns caminhoneiros que la estavam
-Sim posso sim estou precisando também de uma pessoa que descarregue esse frete é em direção ao norte. responde o caminhoneiro pensando que JAck era Calunga.
-Esta falando com a pessoa certa, trabalho é comigo mesmo me chamo Jack e você?sem exitar JAck responde
-Sou João.

Eu na verdade achei que estava com muita sorte pois logo depois que achei Maria havia encontrado João achei que isso poderia ser uma resposta de Deus, João era um bom homem tinha uma esposa varias amantes e dois filhos sendo que um ele tinha feito com uma amante.

-Então o que você estava fazendo aqui neste posto?
-eu ainda não sei...
-Longa viagem...
-Pois é.
-para min você fosse um rippie. brinca o senhor João.

Jack não conta tudo, ele nunca gosta muito de falar de sua vida então ele abreviava algo ou enfeitava para não causar um grande impacto muitas conversas e muito trabalho e assim Jack conseguiu mais alguma dinheiro e encurta seu percurso. Felicidade momentânea, conseqüência quase que instantânea e uma marca que sempre ira ficar no olhar, no pensar mas com a esperança de uma dia encontrar a resposta e o ideal do conhecer se ampliar não é apenas um simples desejo e sim um querer. Jack se despede do João e prossegue sua missão sempre ao norte.

Após dias Jack sobrevive com muita dor e sofrimento, torturado pelo tempo e sua fortaleza ele sempre conseguia um pouco de mantimento no meio do caminho, ele estava um pouco debilitado mas mesmo assim ele consegue chegar no litoral norte quase que mendigando pelas ruas e tudo aquilo era muito doloroso para ele sem ninguém por ele nem nada estava cansado e fraco para continuar sua jornada então ele chega a uma colônia de pescadores.

- Bom dia!
-Bom dia moço!
-gostaria de ser pescador, por favor, me leve conosco nesta embarcação.

Realmente naquele momento ele estava com sorte Chico era o pescador responsável pelo barco e seu amigo Geraldo estava doente e ele estava procurando alguém.

- De onde você é?
-Bem eu... não ando comendo direito faz um bom tempo.
-Tudo bem então vá comer e venha o trabalho aqui é pesado.

O homem pensa um pouco mais e lhe da comida. Jack passa quatro dias na água com Chico, Assis e Pedro ele nunca tinha pescado antes na sua vida mais aprendera depressa.

- Até que não estou tão mau assim em Chico?
- Hehehe! mais também com um professor como eu fica fácil.
-Jack tu saiu de onde? Pergunta Pedro.
-Sai de recife e estou indo para o Amazonas
-Você ainda esta muito longe, me fala como você sobreviveu.
-Por causa de pessoas como vocês, nós só somos alguém porque existem alguém.
-Olha Jack continua pelo litoral não é difícil você pode continuar pescando, sobrevivendo do mar. Fala Assis.
-Obrigado Assis se poder vou da um tempo com vocês acho preciso pelo menos um pouco de dinheiro, no mundo em que nos vivemos ainda precisamos disso para dar um certo conforto apesar que não estou tendo conforto a um bom tempo.
Jack dorme numa palhoça, numa barraca feita de madeira feita pelos pescadores na beira mar para Jack era muito bom a segurança de um local fechado o deixava dormi mais tranqüilo não precisava tentar fazer fogueira e nem se esconder em um beco era segurança, o acolhimento do lar e é assim ele passa ,foi um tempo um pouco melhor do que seguir no sertão para Jack o mar o trouxe algum dinheiro amigos e suprimentos para ele. ele acorda com está frase com um subito homem falando a sua frente.
- continue no litoral, você chegou na sua floresta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário