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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Psicoarte - Além da Porta


mau poderia acreditar naquela belíssima mulher em um lugar tão remoto, eu achava tudo muito estranho, uma mulher no meio do nada?

-Oi precisa de ajuda?
-Como? O que você faz tarde da noite sozinha?

Ela assustada mal conseguia falar , então fui incisivo de fato...

-bem... não precisa ter medo, me camo Jack, mas tudo bem vou te deixar a vontade.
Ela responde - não precisa ir não, é bom para haver companhia. nada surpreso pela sua atitude, indago.

-o que faz aqui? no meio do nada? Ela responde.
-e você o que faz aqui?

Eu tinha meus motivos, meu carro estava quebrado logo a frente e ela estava no meio do nada, era tão obvio que apenas apontei para o carro e ironicamente pergunto novamente a ela. e você?

-Eu moro aqui por perto. respondeu triunfantemente, que por vez não dei o braço a torcer.

-aonde?Era bastante escuro não havia iluminação, era uma área federal e por sinal bastante longe da civilização, mas que por vez a salvo ela aponta para uma pequena luz no matagal a uns 500m, parecia uma fazenda.

-não acha um pouco perigoso uma bela jovem vagar a noite?

- aqui é tranquilo e ainda por cima... ela sutilmente me mostra seu revolver 38 de cano curto e complementa.- mas é preciso tomar cuidado com os animais, eu moro ali mas mais uns 100m tenho um lugar que gosto de ficar, sabe as vezes prefiro ficar sozinha.

-é você é bem corajosa, mas será que tem como pedir ajuda a sua família agora?

-olha... não é muito legal ficar aqui a noite, tenho um lugar para você vim, o lugar que gosto de ficar só, pode deixar o seu veiculo ai, ninguém vai mexer e a está hora vai ser dificil fazer algo por você.

- eu ficaria muito agradecido, obrigado mesmo.

Ela me leva para um local bastante belo, uma casa perto de um lago, uma especie de chalé e a conversa vai fluindo, eu querendo saber mais dela e ela mais de min, não havia muito o que fazer no local, ela por gentileza me oferece algo para beber, um wisky que era a bebida que ela tomava e prosseguia a conversa, me sentindo atraido cada vez mais via nela certas coisas incomun comigo, no entanto por receio não havia como eu tentar expressar algo aquela noite, que justo estava atraido, o que pude fazer é desvendar quem era ela, seu prato preferido, perfume, do que gostava e a principio percebi.Vanessa, uma morena de olhos cor de mel, seus cabelos eram bastante lisos e seu sorriso que sempre que demonstrava me lembrava algo de bom, ela era quase do meu tamanho, um verdadeiro mulherão e de carater aparentemente seguro e decidido, mas mesmo a principio é um mistério para min.

As horas vão se passando e ela vai falando, ela não tinha muita diplomacia com sua família ela era muito direta e quase sempre de contra as idéias e opiniões de sua mãe Isolda e que por vez tinha apoio de seus irmãos, não era questão de querer implicar ou estar errado era questão de opinião e a intolerância de sua família a suprimia a tanto de ser ridicularizado pois seus irmãos acabavam de ir a favor a sua mãe onde poderiam cativar e conseguir um certo apoio moral diante a certas situações e isso ela não tolerava.
De boas idéias, bem afeiçoada, porte atlético, inteligente, mas de uma personalidade muito forte, ela não tolerava certas coisas e sempre queria ir direto ao ponto, sempre achava que estava certa e quando colocavam contra parede se irritava bastante.Ela me lembrava de quando eu era mais jovem mas com o seu requinte feminino de diferença pois como uma boa mulher que se preze, é bem mais cautelosa... eu era um de hábito um kamikaze poronto para a guerra sempre descontava ou em alguém ou até em si mesmo.

O que eu gostava nela era um defeito que eu tinha até um tempo, ela gostava de ir até o fim , e com o teor alcoolico aumentando em nossas emoções nós falamos o que não falariamos um com o outro e a conversa parecia tão interessante e com tanta intensidade que começamos a desabafar, eu a insentivei, a indaguei e até falei como eu era e como deveria agir em certas ocasiões, falei que não ligava muito para nada, quando começava não terminava e quando não terminava não continuava para min era tudo muito simples, direto e claro, eu enjoava e achava que de uma forma ou de outra sempre poderia se sobre sair. Eu era bastante promiscuo gostava de varias mulheres apesar de ter uma na qual a chamava de fixa. Por essas e outras seu caminho ia se afunilando em um túnel de remotas e difíceis opções, os traumas eram nossos montros do medo e as superações de desejo e admiração, pois foi esse passado que tinha feito o homem que errou ontem para poder fazer certo amanhã.

Uma canção do filme que vi, O pequeno principe para saudar está visão...

"Sabe lá de onde, seria uma estrela? Seria uma oração?

Com todos os sorrisos purificas o ar para que eu possa ver

Não leve teu sorriso para longe

Quando chegaste, tinha o dia perdido e teu sorriso iluminou o sol.

Oh! Agora, para meu espanto e para minha surpresa todas as esperanças e sonhos em que vivi, quando este meu coração era sábio e jovem. Brilha para min, outra vez nos teus olhos.

Por favor, não leves teu sorriso para longe."

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